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Rodrigo Leocádio

Rodrigo Leocádio

Para Empresas

O que é Briefing? – Aprenda qual o significado e como montar um Briefing passo a passo!

O que é BriefingO que é Briefing?

O briefing é um documento feito pela equipe de marketing ou publicidade em conjunto com o cliente que deseja executar um projeto. Esse documento traz informações à respeito deste cliente e também sobre como o projeto será desenvolvido.

O termo briefing marca presença constante na vida de profissionais que desempenham as mais diversas atividades, sobretudo aquelas relacionadas com comunicação, designers, produtores de conteúdo, materiais gráficos, entre outros.

É por meio do briefing que podemos reunir o máximo de informações que nos servirão de guia para que o trabalho solicitado seja exatamente de acordo com o desejo do cliente. Por isso, existem alguns aspectos que fazem com que um briefing seja elaborado da melhor forma. Mas você sabe o que significa briefing?

Pensando nisso, a Futura Express preparou este artigo explicando tudo sobre o que é briefing e como montar um briefing passo a passo, com todos os elementos que não podem faltar! Vamos lá?

O que é Briefing?

O briefing é uma ferramenta de marketing bastante utilizada por profissionais de publicidade, administração, design, marketing, e muitas outras. O significado de briefing em inglês é “instruções”, e seu objetivo é a montagem de um documento que possua um resumo ou um guia com todas a informações necessárias para o desenvolvimento de um projeto.

A consulta ao briefing é essencial para que uma tarefa seja realizada. Além disso, ele pode ser revisado e consultado sempre que necessário. Por isso, é primordial que o briefing possua todos os dados precisos para que o projeto seja executado sem complicações.

O briefing abrange, em um só documento, as ideias do cliente para a execução de uma tarefa, como por exemplo:

  • Criação de um site;
  • Campanha de marketing;
  • Criação de uma peça publicitária;
  • Desenvolvimento de uma identidade visual;
  • entre outros.

Em resumo, classificamos o briefing como sendo um verdadeiro manual de instruções para que os responsáveis pelo desenvolvimento de um projeto se guiem durante toda a realização. 

Esse conjunto de informações é obtido diretamente com o cliente, através de um conjunto de perguntas feitas pelos responsáveis, que falaremos mais à frente.

Importância do Briefing

O briefing possui um grande conjunto de vantagens para uma empresa. Entre elas podemos citar:

  • Organização: Como citado anteriormente, o briefing reúne os principais dados sobre uma empresa cliente, que serão utilizados durante a realização da tarefa requisitada;
  • Direção: Todos os dados obtidos pelo briefing são essenciais para que a equipe saiba qual rumo seguir durante a execução do projeto, sem correr risco de estagnar a produção por falta de inspiração;
  • Aumento da Produtividade: Quando a equipe de marketing tem o máximo de dados possível de uma empresa, esta consegue corresponder às expectativas do cliente e a sua produtividade também é aumentada;
  • Planejamento: O briefing também facilita o planejamento, pois é essencial para definir bem como será todo o processo, diminuindo o risco da ocorrências de erros.

No entanto, o briefing precisa ser feito com excelência caso se deseje alcançar as vantagens descritas acima. 

Informações necessárias em um Briefing

Briefing Significado

Depois de entender melhor o que é briefing e a sua importância, é necessário agora montar o documento. Para isso, existem algumas informações que são essenciais e que não podem ficar de fora do briefing. São elas:

Objetivos 

Esta é uma das principais etapas da criação do briefing. É preciso entender por completo o objetivo do cliente com a demanda requerida por ele e saber quais são os lugares que pretende alcançar através do projeto que será realizado. Além disso, este objetivo irá guiar toda a equipe de marketing durante a execução da tarefa.

Público-alvo

Muitas empresas não possuem um público-alvo definido, o que precisa ser resolvido em conjunto com a equipe de marketing, para assim guiar todos os passos durante o desenvolvimento do projeto, adequando-o de acordo com o perfil do consumidor final.

Concorrência

A análise dos concorrentes é muito importante, pois ela cria um parâmetro que faz com que o cliente se expanda cada vez mais, conhecendo aqueles que disputam diretamente com ele no mercado. Por isso, a criação de uma lista de concorrentes faz com que fique conhecido qual deve ser o nível do projeto realizado. 

Orçamento

Essa informação, mesmo que desconfortável, é extremamente necessária. Afinal, a equipe precisa de saber quais serão os recursos disponíveis para a realização do projeto. Saber do capital disponível facilita a determinação do serviço. O melhor é que se adapte o projeto ao valor disponível, mantendo sempre a qualidade.

Prazos

O melhor é que, independente do projeto, sejam determinadas datas de entrega para cada uma das fases do projeto. Além disso, é muito importante definir prazos que sejam viáveis, sem prejudicar a qualidade do projeto por conta do tempo. 

Coleta de Materiais

Também é importante que a equipe de marketing reúna materiais como manual de marca da empresa, peças e materiais gráficos já desenvolvidos e tudo o que possua a identidade visual da empresa, para que esta seja mantida, a não ser que a mudança total seja um desejo do cliente.

Objeções

Além de recolher as informações com todos os gostos e objetivos, também é preciso reunir as informações com tudo o que o cliente não gosta e não deseja inserir no projeto de forma alguma. Afinal, o objetivo é atender às expectativas e não frustrar o cliente trazendo no projeto algo que o desagrade.

5 Perguntas Importantes em um Briefing

Existem algumas questões que não podem faltar para que o briefing seja elaborado da melhor forma, otimizando assim todo o fluxo do trabalho, desde o tempo de produção, até o valor final.

1. O quê?

Um cliente chegou e este é o momento exato de você questionar qual tipo de produto ele necessita, o que ele pretende, etc. Este é um bom momento para que se demonstre os diferenciais de seu trabalho e o que você poderá agregar para que ele tenha o melhor material gráfico.

2. Por quê?

É hora de aprofundar as intenções do cliente por meio do briefing e fazer a pergunta chave: Qual é o objetivo do projeto? Supondo que se trata da recriação de um design, procure entender o que motiva o cliente a investir nessa mudança.

Já se for uma nova empresa, em busca de uma logomarca, é importante questionar o cliente acerca de maiores detalhes sobre a empresa, do que se trata o negócio, se já existe um slogan, etc.

3. Como?

É o momento de selecionar as preferências e aquilo que o cliente não quer de forma alguma. Sendo assim, para um briefing mais otimizado, pergunte se existe um estilo que o cliente prefira seguir como referência, assim como em quais marcas ele se inspira, etc. 

Quanto às referências, tenha em mente que elas dialogam também com o público que o cliente pretende atender, bem como a ideia e experiência que se pretende passar a este público.

4. Onde?

Qual local este material será inserido? Qual o público alvo? São perguntas essenciais que podem até mesmo direcionar o estilo e até mesmo cores do material. As variações são muitas, como por exemplo o público adulto e infantil, poder aquisitivo, etc.

5. Quando?

O prazo de entrega é outra pergunta essencial. Afinal, é com o tempo estipulado que você poderá se organizar e focar no desenvolvimento do trabalho.

Modelo de Briefing

Vale lembrar que não há um modelo de briefing universal que pode ser utilizado em todos os casos. Existem inúmeros modelos, cada um para um tipo de projeto e ser desenvolvido.  Além disso, o briefing para a criação de uma marca é totalmente diferente do briefing para a criação de um site, por exemplo. 

Contudo, existem certas perguntas que podem ser feitas para mais de um tipo de projeto. Para você entender de vez o que é briefing, veja a seguir um modelo de briefing utilizado para a criação de uma marca:

Projeto:

Cliente:

Número de funcionários da empresa:

Sobre a Marca

1.   Produto/serviço a ser desenvolvido;

2.   Descrição do produto/serviço;

3.   Objetivos e visão do projeto;

4.   Mensagem a ser transmitida pelo produto/serviço;

5.   Definir a marca com três adjetivos;

6.   Expectativa para o projeto;

7.   Definir onde a marca será utilizada;

8.   Público-alvo e o mercado-alvo;

9.   Principais concorrentes.

Perguntas adicionais

  • Possui logo anterior? Caso positivo, quais motivos levam à mudança? (Solicitar a logo antiga).
  • Qual o nome que será escrito na logo?
  • Possui algum slogan? Pretende incluir o slogan na nova marca?
  • Tem preferência de cores?
  • Possui algum estilo diferente ou algo que pretende incluir na composição?
  • Mencione três logos que são referência. (Solicitar, caso positivo, que seja enviado em anexo).
  • Existe alguma observação adicional que seja importante no projeto? 
  • Existe alguma condição especial ou restrição que influencie no projeto?

Prazo

  • Qual o prazo disponível para criação do projeto? Alguma data específica?

O modelo acima é muito utilizado por agências de marketing e publicidade. Contudo, vale lembrar que um bom briefing é construído por meio de um diálogo, onde todas as informações serão recolhidas diretamente com o cliente.

A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. A equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

Com mais de 19 anos de mercado, a Futura Express tem o desafio de integrar, em um mesmo fornecedor, uma ampla rede de soluções na área gráfica que vai desde o cartão de visitas até o maiores projetos de comunicação visual.

Essa rede de soluções aliada ao extenso portfólio de mídias, acabamentos especiais, recebimento de arquivos online, ferramentas incríveis para gerar seu orçamento na hora e a comodidade de receber suas demandas onde quiser, fazem da Futura Express a gráfica mais completa para realizar todos os seus projetos gráficos.

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Materiais Gráficos

Como fazer um Cardápio? – Confira as melhores dicas para criar o Cardápio ideal!

Como fazer um Cardápio

Para entender como fazer um cardápio, é preciso escolher o formato adequado; definir o design; conhecer o público-alvo; manter o cardápio sempre atualizado; escolher imagens apropriadas e investir em benchmarketing.

O cardápio é um dos elementos fundamentais em negócios do setor alimentício. Por esse motivo, é necessário dedicação e cuidado ao elaborar um cardápio. Para entender como fazer um cardápio, existem alguns pontos a serem levados em consideração, como pratos e bebidas, ordem dos elementos, design, cores, entre outros.

Pensando nisso, a Futura Express preparou este artigo com as melhores dicas de como fazer um cardápio! Vamos lá?

Como fazer um Cardápio?

Existem algumas dicas que podem ser seguidas na hora de criar um cardápio, com o intuito de facilitar e realizar o processo com excelência. Confira!

1. Escolha o formato do cardápio

Neste momento, é decidido qual o formato que o cardápio terá. Pode-se optar pelo modelo de cardápio aberto ou fechado. O primeiro é mais recomendado para lugares que não possuem tanta variedade de opções, podendo distribuí-las harmoniosamente em uma única folha.

O cardápio fechado é mais indicado para os estabelecimentos que possuem diversas opções de pratos, precisando dispor as informações em mais de uma folha, para que a leitura do cliente ocorra de forma harmoniosa.

2. Defina o design do cardápio

Exemplos de Cardápio

Para se produzir o cardápio de maneira otimizada ao seu negócio, antes de tudo é preciso seguir alguns conceitos importantes para que o layout seja o mais adequado. Por isso, temos dois pontos primordiais: a qualidade visual e a organização.

Quando falamos em qualidade visual, nos referimos às imagens, ilustração, formato diferenciado, entre outros itens que darão mais impacto visual. Todos esses aspectos agregam valor ao negócio, despertando a atenção e muitas vezes, engajando o público alvo a conhecer determinados pratos do menu.

Já a organização complementa a qualidade visual, uma vez que, com os pratos e itens dispostos graficamente de maneira correta no cardápio, fica mais prático o manuseio e a identificação dos produtos ali descritos.

Se você deseja saber como fazer um cardápio, deve ter em mente que um layout eficiente é aquele em que o designer sabe trabalhar cores, ilustrações e imagens. Além disso, ele deve possuir todas as informações claras, objetivas e sucintas com a disposição gráfica ideal.

3. Conheça o público-alvo

É extremamente importante saber para quem o cardápio está sendo feito, qual o perfil do consumidor que o estabelecimento busca. Pensando nisso, o cardápio deverá ser feito de acordo com o público-alvo do restaurante.

4. Escolha imagens apropriadas

É interessante colocar no cardápio fotos que ilustram o prato oferecido, pois uma ilustração torna o produto oferecido mais atrativo para o cliente. Além disso, a imagem faz com que o cardápio seja muito mais profissional.

5. Apresente as informações com boa estrutura e clareza

Cardápios Criativos

Todos os pratos e bebidas precisam de ter o preço definido e com a descrição de todos os ingredientes utilizados. Além disso, é importante apontar produtos alergênicos que possam conter nos pratos. 

Uma boa opção de como montar um cardápio, é estruturá-lo em grupos por elementos. Confira:

  • Primeiramente, coloque pratos que incitem o apetite dos consumidores, com entradas e petiscos, por exemplo;
  • Posteriormente, adicione alimentos mais leves, como sanduíches e saladas;
  • Inclua depois os pratos principais, podendo subdividi-los caso haja uma grande variedade de opções;
  • Depois, inclua as bebidas disponíveis;
  • Finalmente, adicione as opções de sobremesas oferecidas pelo estabelecimento.

6. Mantenha o cardápio sempre atualizado

É extremamente comum que hajam alterações no menu com o passar do tempo. Por esse motivo, sempre mantenha os preços, pratos e bebidas atualizados no cardápio oferecido ao cliente.

7. Invista em Benchmarking

Outro ponto relevante para saber como montar um cardápio é o processo de benchmarking. Ou seja, avaliar como é o cardápio dos concorrentes e, com isso, extrair o que há de melhor no material produzido por eles e agregar ao novo cardápio de sua empresa. 

No entanto, é sempre bom ressaltar que não é uma questão de copiar, mas sim buscar inspirações em boas ideias existentes. Esta é uma forma de utilizar-se dos modelos de cardápios existes, reparando como foram usadas as cores, as imagens, as formas, buscando sempre analisar os erros e acertos.

8. Cuidado na impressão dos cardápios

Modelos de Cardápios

É importante investir na impressão de cardápios com qualidade e zelo, afinal, se trata do contato inicial que o cliente terá com o local. Além disso, é preciso adotar o material adequado para a impressão de cardápios, pois ele será manuseado frequentemente e para tanto, necessita ser resistente.

Sem contar com a questão do acabamento, que deve ser combinado de maneira correta com o papel do impresso, sempre no intuito de otimizar a questão do design, layout e resistência.

Por esses motivos, é primordial que se tenha muito cuidado na hora de escolher a gráfica para imprimir os cardápios. Um serviço sem qualidade pode custar caro e não atingir os objetivos desejados.

Gostou de aprender como fazer um cardápio? Conheça a Futura Express, especialista na fabricação de cardápios!

A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. A equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

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Design Gráfico

RGB e CMYK – Principal Diferença entre o Sistema RGB e CMYK

RGB e CMYKRGB e CMYK

RGB e CMYK são sistemas de cores. o RGB é um sistema aditivo em que as cores primárias são Vermelho, Verde e Azul (Red, Green e Blue), utilizado na formação de luzes em monitores e eletrônicos emissores. Já o sistema CMYK é um sistema de cores subtrativo em que as cores primárias são Ciano, Magenta, Amarelo e Preto (Cyan, Magenta, Yellow e Black), empregado em impressoras na formação de cores em tintas.

Você já ouviu falar em sistema de cores? Nas produções gráficas existem sistemas e escalas diferentes que mudam por completo as cores de um projeto. Existem dois grandes sistemas de cor bastante utilizados no setor gráfico: RGB e CMYK. Mas qual a diferença entre esses dois sistemas de cor?

Conhecer essa diferença é fundamental para que o material criado seja enviado para a gráfica com as tonalidades de cores corretas e para que não se tenha surpresas desagradáveis nos materiais impressos.

Por esse motivo, a Futura Express preparou este artigo explicando qual a diferença entre RGB e CMYK. Vamos lá?

RGB e CMYK – Reprodução das Cores

Existem duas formas das cores serem criadas: por meio da luz ou por meio da tinta. A cor, por sua vez, pode ser definida como uma sensação visual complexa, que é influenciada pelas propriedades físicas da luz e determinada pelas características fisiológicas e psicológicas do observador.

A cor é luz, e existe um espectro de luz que é visível ao olho humano, indo desde os tons violetas aos vermelhos. No entanto, o olho humano possui sensores que são sensíveis às cores primárias: vermelho, verde e azul, e a partir delas enviam sinais ao cérebro, que interpreta cada uma delas.

Todo objeto possui a capacidade de emitir (eletrônicos) ou absorver luz (objetos físicos). No caso dos objetos eletrônicos, as cores são formadas através da adição de cores. Já nos objetos físicos, as cores são reproduzidas através da subtração de cores. Entenda:

O que é RGB?

RGB é a abreviação das iniciais Red, Green e Blue (Vermelho, Verde, Azul). O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, em que, para que as cores sejam formadas é utilizada a luz.

A luz possui as três cores predominantes citadas anteriormente: vermelho, verde e azul. Tais cores geram o modo RGB e, quando divididas em 255 níveis, podem gerar mais de 16 milhões de cores.

Exemplo das cores aditivas primárias:

  • Branco: R= 255, G=255, B=255;
  • Azul: R=0, G=0, B=255;
  • Vermelho: R=255, G=0, B=0;
  • Verde: R=0, G=255, B=0.

Ou seja, para que uma cor seja formada no sistema RGB, é necessário adicionar luz com os níveis de cor desejados. Por esse motivo, denominamos o sistema RGB um sistema de cores aditivo. Veja:

RGB

Exemplo das cores aditivas secundárias: 

  • Amarelo: R=255, G=255, B=0;
  • Magenta: R=255, G=0, B=255;
  • Ciano: R=0, G=255, B=255;

Todas as cores RGB juntas, com a mesma intensidade, formam a luz branca e as combinações de duas formam o CMY (Ciano, Magenta e Amarelo).

Este é o sistema de cores que se utiliza nos monitores e eletrônicos em geral. Desta forma, o padrão de cor RGB é indicado para a produção digital. Por exemplo: banners, artes para sites ou redes sociais, entre outros.

Ao imprimir neste sistema de cores, o resultado não será o mesmo daquele visualizado no monitor do computador ou da TV, por exemplo. Isto porque o padrão de cor RGB é específico para o ambiente virtual, e perde em qualidade quando é levado para a impressão.

Ficou com dúvidas? Confira nosso vídeo completo sobre o que é RGB!

O que é CMYK?

O CMYK se trata de uma abreviação para Cyan, Magenta, Yellow e Black (Ciano, Magenta, Amarelo e Preto). Este sistema não se baseia na emissão de luz, mas sim na pigmentação.

Esse sistema é considerado subtrativo e suas cores são consideradas cores subtrativas primárias. Isso pois cada uma representa duas aditivas primárias, em que uma delas foi subtraída pela luz branca. Basicamente, o objeto irá refletir a cor do sistema que não foi absorvida. Entenda:

CMYK

A combinação destas três cores forma o preto que, junto a elas, forma o sistema CMYK. Com esta forma de impressão, consegue-se reproduzir todas as cores combinando as quatro primárias, em níveis que vão de 0 a 100%.

Este sistema é empregado por impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. As 4 cores que determinam este padrão são capazes de formar uma série de outras tonalidades, criando a possibilidade infinita de tons dos mais variados.

O método CMYK faz uso de pequenos pontos (retículas) para chegar em várias tonalidades. Além disso, existe uma variação entre o diâmetro e o espaçamento entre os pontos. Assim, este método faz com que o tonalidades fiquem mais escuras à medida que o diâmetro dos pontos aumenta e a proximidade entre eles diminui.

Para impressão de uma cor específica, o percentual de cada uma das 4 cores é determinado. Este percentual vai traduzir a quantidade necessária de pontos de cada cor principal para formação da cor desejada. Ou seja, a impressão em CMYK sempre terá a composição das 4 cores principais para formação de outra cor.

RGB e CMYK

RGB x CMYK

Para saber qual o padrão de cor mais indicado para se optar, basta levar em conta qual a finalidade do material e onde ele será utilizado. O designer responsável pelo projeto gráfico deve sempre avaliar as especificações técnicas e adequar o material ao sistema de cor mais adequado.

Em linhas gerais, o padrão de cor CMYK é o mais utilizado para materiais impressos, enquanto que para projetos na web, o padrão costuma ser o RGB.

Portanto, lembre-se: não são todas as tonalidades de cores que, ao serem transferidas do computador, terão o mesmo tom visualizado. É preciso ficar atento a estas variáveis antes de fechar o arquivo e enviá-lo para impressão.

A união de todas as cores no RGB vai gerar a luz branca em um monitor, por exemplo. Contudo, no sistema CMYK, quando usamos todas as cores chegamos ao preto. Sendo assim, não é possível gerar a tinta branca a partir do CMYK. Quando se deseja o branco no sistema CMYK, utiliza-se papel branco e ausência de cor.

Ficou com dúvidas? Confira nosso vídeo completo sobre o que é CMYK!

Gostou de aprender a diferença entre RGB e CMYK? Siga a Futura Express no Instagram e não perca as melhores dicas e novidades!

A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. A equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

Com mais de 20 anos de mercado, a Futura Express tem o desafio de integrar, em um mesmo fornecedor, uma ampla rede de soluções na área gráfica que vai desde o cartão de visitas até o maiores projetos de comunicação visual.

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Produção Gráfica

Tipos de Papel – Veja os PRINCIPAIS Tipos de Papel para Impressão que são mais comuns!

Tipos de PapelTipos de Papel

Na hora de preparar um projeto gráfico, é preciso pensar qual será o papel que ele será impresso. Existem diversos tipos de papel, mas você conhece quais são os principais e quais são os mais adequados tipos de papel para impressão? 

Veja a seguir o artigo completo com os 20 principais tipos de papel para impressão que a Futura Express preparou para te ajudar a aprender mais sobre qual o papel mais adequado para o seu projeto gráfico! Vamos lá?

Como escolher o Tipo de Papel adequado?

Antes de escolher o tipo de papel, é necessário observar dois aspectos importantes: o formato e a gramatura do papel.

Formatos de Papel

Existem diversos formatos de papel, no entanto, os mais conhecidos são aqueles do tipo A. Quanto maior o número, menor o tamanho da folha. São eles:

  • A0: 84,1 cm x 118,9 cm;
  • A1: 59,4 cm x 84,1 cm;
  • A2: 42,0 cm x 59,4 cm;
  • A3: 29,7 cm x 42,0 cm;
  • A4: 21,0 cm x 29,7 cm;
  • A5: 14,8 cm x 21,0 cm;
  • A6: 10,5 cm x 14,8 cm;
  • A7: 7,4 cm x 10,5 cm;
  • A8: 5,2 cm x 7,4 cm;
  • A9: 3,7 cm x 5,2 cm;
  • A10: 2,6 cm x 3,7 cm.

Gramatura de Papel

A gramatura de um papel consiste na medida de peso que corresponde à densidade do papel – gramas por metro quadrado (g/m²). Geralmente, os papéis mais leves são mais finos, já os papéis mais pesados costumam ser mais grossos.

As principais gramaturas de papel são:

  • 30g a 63g;
  • 75g a 120g;
  • 120g a 240g;
  • 250g a 350g.

Aprenda também o que é Gramatura de Papel.

20 Tipos de Papel para Impressão

Confira a seguir os 20 tipos de papel mais comuns para impressão!

1. Papel Sulfite 

Papel Sulfite

Esse tipo de papel é o mais utilizado em escritórios e impressões comuns. Esse é o tipo de papel branco e não revestido, podendo ser de diversas cores e tamanhos, sendo o mais comum o formato A4. 

O papel sulfite é produzido em escala industrial e, por ter muita versatilidade, apresenta-se adequado para inúmeras aplicações, tornando-se um dos mais conhecidos junto aos consumidores. 

O nome sulfite foi dado a este papel porque, antigamente, o processo de cozimento da madeiras para a extração da celulose utilizava o elemento químico Sulfito de Cálcio (CaSO3) ou Magnésio (MGSO3). Por esse motivo, o nome sulfite (em inglês) vem da matéria prima do processo de fabricação.

Principais aplicações:

  • Apostilas;
  • Livros;
  • Flyers;
  • Cadernos;
  • Agendas;
  • Cartazes.

2. Papel Couché

Papel Couche

O papel couché consiste em um papel base (geralmente, offset) que recebe uma camada de revestimento em ambos os lados, fazendo com que o papel adquira uma superfície lisa e uniforme

Este é um dos papéis mais utilizados na indústria gráfica, pois ele garante uma alta qualidade de reprodução de cores em imagens e textos. Além disso, o papel couché possui um grande custo-benefício, podendo também ser oferecido em gramaturas de 90g a 300g e em dois tipos:

  • Papel couché fosco;
  • Papel couché liso (brilhoso).

A diferença entre esses dois tipos de papel couché está na camada de revestimento, que no couché liso reflete mais a luz.

Principais aplicações:

  • Folhetos;
  • Catálogos;
  • Revistas;
  • Folders;
  • Flyers;
  • Cartões de Visita;
  • Convites;
  • Pôsteres;
  • Cartazes;
  • Encartes;
  • Livros de arte.

3. Papel Jornal 

Papel Jornal

O papel jornal é produzido a partir de uma pasta mecânica e é utilizado pela indústria gráfica em produções de larga escala e grande circulação. Além disso, esse tipo de papel permite a impressão rápida, apesar de possuir uma qualidade mais inferior que as demais.

Principais aplicações:

  • Jornais;
  • Blocos;
  • Folhetos;
  • Algumas revistas.

4. Papel Reciclato

Papel Reciclato

O papel reciclato é produzido com sobras de papel sulfite e/ou offset. Este tipo de papel apresenta uma grande variedade de texturas e cores, além de ser mais ecológico e sustentável. 

O reciclato é poroso e apresenta uma coloração tipicamente envelhecida e pode ser aplicada principalmente na produção de materiais ecologicamente corretos

Principais aplicações:

  • Agendas;
  • Convites;
  • Cadernos;
  • Envelopes;
  • Flyers;
  • Cartões de visita.

5. Papel Kraft

Papel Kraft

O kraft é o papel que não recebe o branqueamento em seu processo de produção, mantendo a cor original da madeira. Além disso, esse tipo de papel possui uma alta resistência, e pode ser encontrado nas cores branco, laranja, amarelo e alguns tons de azul. Contudo, o mais comum é o tom de madeira/papelão.

Principais aplicações:

  • Sacolas;
  • Embalagens;
  • Caixas.

6. Papel Vegetal

Papel Vegetal

O papel vegetal é o fabricado com fibras de celulose pura, sem a utilização de produtos químicos e possui um toque acetinado e macio. Além disso, o vegetal possui transparência parcial, o que possibilita seu uso em desenhos e acabamentos de convites.

Principais aplicações:

  • Sobrecapas;
  • Páginas divisórias;
  • Cartões de visita;
  • Acabamentos de convite;
  • Envelopes;
  • Catálogos;
  • Encartes;
  • Berços de embalagens;
  • Plotagens.

7. Papel Fotográfico

Papel Fotográfico

O papel fotográfico é o papel utilizado na impressão de fotografias, sendo os mais comuns são os papéis do mesmo material do papéis couché, mas com uma camada de produtos químicos fotossensíveis. Essa cama traz ao papel mais resistência e mais brilho.

Tipos de Papel Fotográfico

  • Matte;
  • Glossy;
  • Microporoso;

A impressão possui secagem rápida e pode ser feita nas duas faces do papel. Além disso, essa impressão é à prova d’água.

Principais aplicações:

  • Álbuns fotográficos;
  • Convites;
  • Impressão de fotos avulsas;
  • Catálogos.

8. Papel Supremo

Papel Supremo

Devido à sua alta gramatura (205g), o papel supremo tem alta resistência, além de possuir uma superfície extremamente lisa. Por esse motivos, o papel supremo é o mais indicado para impressos de grande qualidade e durabilidade

Esse tipo de papel possui uma das faces fosca e a outra lisa. Além disso, o nome “supremo” é somente comercial, seu nome é “cartão triplex”. 

Principais aplicações:

  • Popcards;
  • Postais;
  • Calendários;
  • Marcadores de páginas;
  • Capas de livros;
  • Cartões de visita;
  • Embalagens;
  • Displays;
  • Móbiles;
  • Avisos de porta.

9. Papel Duo Design

Papel Duo Design

Esse tipo de papel é o primeiro do mercado nacional a possibilitar a impressão em policromia dos dois lados. Além disso, o duo design apresenta as mesmas características de brancura e lisura do papel supremo, mas possui uma camada de coating no verso, o que proporciona ao seu trabalho uma infinidade de aplicações.

Principais aplicações:

  • Popcards;
  • Postais;
  • Calendários;
  • Marcadores de páginas;
  • Capas de livros;
  • Cartões de visita;
  • Embalagens;
  • Displays;
  • Móbiles;
  • Avisos de porta.

10. Papel Duplex

Papel Duplex

Esse tipo de papel é constituído por duas camadas, sendo uma delas lisa e acetinada e a outra com a cor de papel puro. Devido à sua alta resistência, o papel duplex é ideal para embalagens personalizadas. Por exemplo, o papel cartão.

Principais aplicações:

  • Caixas;
  • Sacolas;
  • Embalagens em geral;
  • Cartão.

11. Papel Aspen

Papel Aspen

É um dos papéis mais utilizados na impressão de convites de luxo. Esse tipo de papel é liso e brilhante, possuindo um aspecto metalizado (branco perolado) e superfícies que mudam de cor de acordo com a incidência da luz em suas duas faces.

Principais aplicações:

  • Capas;
  • Convites;
  • Embalagens;
  • Cardápios;
  • Cartões;
  • Envelopes;
  • Displays;
  • Tags.

12. Papel Majorca

Papel Majorca

O papel majorca possui a mesma incidência do papel aspen, possuindo superfície lisa e com aspecto metalizado (porém, dourado metálico), que também é influenciada de acordo com a luz e brilho do ambiente em ambas as faces.

Principais aplicações:

  • Capas;
  • Convites;
  • Embalagens;
  • Cardápios;
  • Cartões;
  • Envelopes;
  • Displays;
  • Tags.

13. Papel Speed

Papel Speed

O papel speed é feito de um material híbrido que pode ser impresso como papel e é durável como plástico. Além disso, esse tipo de papel possui uma grande variedade de possibilidades de produtos flexíveis e versáteis.

O speed é muito resistente a rasgos e água, além de evidenciar tentativas de adulteração e abrasão. Além disso, esse tipo de papel substitui o papel comum na plastificação de polaseal, possibilitando a realização do acabamento rente à impressão, sem precisar deixar borda plástica.

Principais aplicações:

  • Crachás;
  • Cartão de ponto;
  • Cartão fidelidade;
  • Placas de sinalização;
  • Cardápios.

14. Papel Laser Film

Papel Laser Film

Esse tipo de papel é feito com filme de poliéster, é matte (opaco) e possui tratamento em ambas as faces. Além disso, o laser film possui transparência parcial, possuindo excelente fixação e definição de traços e imagens processados impressoras a laser.

Principais aplicações:

  • Impressão de fotolitos para gravação de telas e matrizes serigráficas;
  • Artes finais;
  • Plantas de engenharia;
  • Desenhos técnicos;
  • Desenhos com imagens;
  • Sobreposições;
  • Sobrecapas;
  • Convites;
  • Cartões de visita;
  • Páginas divisórias ou diferenciadas.

15. Papel Mar Del Plata

Papel Mar Del Plata

O papel Mar Del Plata é assim chamado pois possui um tom prateado bem mais intenso que o Aspen, papel bastante reluzente, gramatura 240gr, muito sofisticado, sendo usado para convites, cartões e etc.

Principais aplicações:

  • Capas;
  • Convites;
  • Embalagens;
  • Cardápios;
  • Cartões;
  • Envelopes;
  • Displays;
  • Tags.

16. Papel Design White

Papel Design White

O papel design white possui uma leve textura quadriculada e um alto percentual, fazendo com que ele tenha um toque macio e aparência mais sofisticada e alta qualidade. Além disso, sua gramatura é de 250g.

Principais aplicações:

  • Capas;
  • Convites;
  • Cartões.

17. Papel Diamond

Papel Diamond

O papel diamond possui toque poroso (papel texturizado), trazendo ao impresso um efeito diferenciado. Além disso, ele é popularmente conhecido como papel casca de ovo, e possui gramatura igual a 250g.

Principais aplicações:

  • Convites;
  • Catálogos;
  • Folders;
  • Cartões de visitas.

18. Papel de Linho

Papel Linho

O papel de linho é um papel que possui alta sofisticação e qualidade de impressão. Esse tipo de papel possui textura semelhante ao linho e a superfície fosca. Esta é uma opção que transmite elegância, luxo e sofisticação. Além disso, este papel é resistente à altas temperaturas e a sua gramatura varia de 100g à 200g.

Principais aplicações:

  • Convites;
  • Cartões;
  • Artesanato;
  • Folhetos;
  • Fotografias.

19. Papel Fine Art

Papel Fine Art

Fine art é um procedimento de impressão em obras de arte, que possui diversos requisitos altamente complexos. Além disso, esse tipo de papel possui grande resistência ao tempo e suporta a mais alta qualidade de impressão. Dentre os principais tipos de papel fine art estão: photo glossy, photo rag e canvas.

Principais aplicações:

  • Fotografias;
  • Quadros;
  • Obras de arte em geral.

20. Papel Vergê

Papel Vergê

O papel vergê é bastante utilizado na produção de convites e artesanatos. Esse tipo de papel é mais grosso que o papel sulfite mas, no entanto, mais fino que a cartolina. Além disso, ele possui textura levemente rugosa com pequenas linhas dispostas em paralelo.

Principais aplicações:

  • Convites;
  • Diplomas;
  • Certificados;
  • Cartões de visita;
  • Folhetos;
  • Artesanato.

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A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. Afinal, a equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

Com mais de 19 anos de mercado, a Futura Express tem o desafio de integrar, em um mesmo fornecedor, uma ampla rede de soluções na área gráfica que vai desde o cartão de visitas até o maiores projetos de comunicação visual.

Essa rede de soluções aliada ao extenso portfólio de mídias, acabamentos especiais, recebimento de arquivos online, ferramentas incríveis para gerar seu orçamento na hora e a comodidade de receber suas demandas onde quiser, fazem da Futura Express a gráfica mais completa para realizar todos os seus projetos gráficos.

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Produção Gráfica

O que é Pantone®? – Tudo sobre as cores e a escala Pantone!

O que é PantoneO que é Pantone?

Você sabe o que é pantone? É uma empresa com sede em Nova Jersey, EUA, fundada por Lawrence Herbert que é especialista no segmento de cores. Além disso, dá-se o nome de pantone à escala de cores do sistema PMS (Pantone Matching System), que possui cores especiais e únicas para a impressão.

Você sabe como e quando usar a escala de cores Pantone? Utilizada frequentemente na indústria gráfica pelos principais designers e pessoas que trabalham focados na criatividade, a PMS “Pantone Matching System” ou “Escala de Cores Pantone” tem como ponto positivo sua eficácia e eficiência. 

A Futura Express preparou este artigo explicando tudo sobre o que é Pantone para esclarecer todas as dúvidas que podem surgir sobre o assunto. Confira a seguir!

O que é Pantone®? – Origem

Em 1963, Lawrence Herbert, fundador da Pantone®, criou um sistema inovador de identificação, combinação e comunicação de cores, para que resolvesse problemas associados com produção precisa de combinações de cores na comunidade de artes gráficas. 

Sua visão de que o espectro de cores é visto e interpretado diferentemente por cada indivíduo conduziu à invenção do PANTONE MATCHING SYSTEM (PMS), um manual de cores padrão em formato de leque ou chip.

Durante os últimos 50 anos, a marca Pantone® desenvolveu e aprimorou o conceito do seu sistema de combinação de cores, adaptando-o para outras indústrias. Além disso, seu sistema traz a reprodução fiel das cores são críticas, incluindo tecnologia digital, têxteis, plásticos, arquitetura e interiores.

O que é Pantone? – Escala de Cores 

Escala Pantone

Mais do que uma escala de cores, a Pantone® é uma empresa com sede em Nova Jersey. Ela é amplamente conhecida por seu sistema de cores PMS (Pantone Matching System), que consiste em um sistema de identificação precisa de cores através da numeração

A escala de cores pantone é composta por um sistema numérico que identifica as cores de tinta com alta precisão, padronização e regularidade. Dessa forma, a intenção de cor de um projeto é transmitida de maneira muito mais confiável, uma vez que as cores não se submetem à subjetividade do ser humano.

A escala pantone possibilita a impressão de cores especiais, como metálicas e fluorescentes. Além disso, vale lembrar que a grande maioria das cores pantone não pode ser representada pelo sistema CMYK, que produz cores a partir da mistura de quatro pigmentos. Ou seja, as cores pantone são pigmentos únicos, que garantem uma fidelidade maior de cor nas impressões gráficas.

Em resumo, enquanto a escala CMYK trabalha com a mistura de quatro cores, a escala pantone se trata de cores exatas, cores prontas e impressas fora da composição CMYK. Por isso, para utilizar uma cor da escala pantone é preciso comprar a tinta correspondente e seguir à risca o guia de fórmulas. 

Por esse motivo, é importante utilizar a paleta de cores pantone somente quando:

  • O projeto gráfico possui cores especiais que a escala CMYK não consegue reproduzir;
  • É necessário utilizar cores fluorescentes ou metalizadas;
  • É preciso manter obrigatoriamente o padrão de cores predeterminado em uma marca ou produto.

Códigos da Escala Pantone

Geralmente, as cores são representadas por códigos que possuem três a quatro números e uma letra. São elas:

  • C: Coated (revestido). Significa que o papel utilizado na impressão possui um revestimento especial;
  • U: Uncoated (não revestido). O papel utilizado não possui revestimento diferenciado;
  • M: Utilizado em impressões feitas em papéis foscos.

Existem milhares de cores que possuem seu código específico. Por exemplo:

O pantone amarelo 101 possui três variantes:

  • 101C: Utilizado em papel couché;
  • 101U: Usado em papéis normais;
  • 101M: Utilizado em papel fosco.

Mesmo que seja um pequeno detalhe, este faz toda a diferença no resultado final do trabalho de impressão.

Exemplo de Cores Pantone

O que é Cor do Ano Pantone?

Desde 1999, a Pantone® realiza uma pesquisa anual sobre uma cor que é tendência mundial e a escolhe como “cor do ano”. No entanto, esta cor não é eleita de forma aleatória e sem critério. A pesquisa feita pela empresa leva em conta diversos aspectos culturais, sentimentos e tendências mundiais para realizar a escolha da cor do ano.

O que é Pantone? – Exemplos de Cores

Pantone Cores Metálicas
Pantone Cores Neon

Ficou com dúvidas? Confira nosso vídeo completo sobre as Cores Pantone!

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A Futura Express

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Produção Gráfica

Glossário da Indústria Gráfica – Guia COMPLETO com todos os termos de Produção Gráfica

Glossário Indústria GráficaGlossário da Indústria Gráfica

A indústria gráfica possui diversos termos técnicos característicos do setor e que representam diversas singularidades e processos de produção gráfica. Confira todos eles no Glossário da Indústria Gráfica! 

Existem muitos termos específicos são usados na indústria gráfica e que indicam uma infinidade de características e ações referentes ao universo da produção gráfica. No entanto, alguns destes termos possuem diferentes interpretações fora do contexto gráfico, ou ainda, são termos em inglês.

Para facilitar a compreensão, a Futura Express preparou um Glossário da Indústria Gráfica com vários desses termos e seus significados para te ajudar a entender um pouco mais sobre o universo gráfico. Vamos lá?

Glossário da Indústria Gráfica

AA

Significa “Alteração do Autor”, referente a todas as alterações solicitadas em matérias e textos em geral, onde o erro não seja EG (erro da gráfica).

Acabamento

No universo gráfico, acabamento significa a finalização da produção do material gráfico. Ou seja, é a fase final da produção física de um trabalho, normalmente cortes, refiles, laminações, dobras, aplicação de grampos, etc.

Alimentação por Folhas

Forma de utilização de papel numa impressora. Ou seja, a entrada de papel.

Alcear

É o agrupamento das folhas ou cadernos impressos de forma a ficarem na ordem correta para encadernação ou grampeamento.

Apara

Sobra de papel que deve ser cortado por guilhotina pois excedeu a linha de corte.

Aplicação

Inserção de figuras/imagens durante a montagem de uma página impressa.

Arte

Todo arquivo original criado para a impressão.

Arte final

Versão final da arte pronta para ser enviada para a gráfica, que, por sua vez, fará a impressão. Ou seja, é qualquer trabalho (desenho, foto, ilustração, etc.) pronto para reprodução.

Artes gráficas

É o nome que se dá a reunião dos passos e processos estabelecidos para a impressão e reprodução de imagens, textos, livros, e produtos gráficos em geral. Além disso, este termo abrange desde a criação da arte, passando pelos processos de pré-impressão, impressão, até o acabamento final.

Bitmap

Formato específico de arquivos de imagens. Significa mapa de bits, com descrições em cada pixel. Portanto, podemos definir Bitmap como um conjunto de pixels que, em conjunto, formam uma imagem a ser reproduzida por aparelhos eletrônicos.

Bleed

O mesmo que sangria (bleed em inglês). É uma “sobra” ao redor da imagem impressa, normalmente de 1 a 3 mm que será descartada após o corte final. Portanto, sua finalidade é evitar possíveis filetes brancos no impresso após o corte, quando o fundo possui uma cor sólida.

Boneco ou Boneca

Maquete de um produto. Pode ser em escala normal, ampliada ou reduzida. Serve como orientação e referência para que a gráfica produza o material, eliminando as possíveis dúvidas de montagem, acabamento, etc. Ou seja, é um tipo de “primeiro exemplar” da tiragem a ser impressa.

Caderno

União de páginas em blocos, para que, unidos, formem uma publicação final.

Capa Dura

Tipo de encadernação em que a capa a contracapa são confeccionadas com um material rígido revestido com impressão. Por exemplo, capas de livros, monografias, etc.

Capa

Frente de um livro ou encadernação. Além disso, também pode ser chamada de capa externa frontal.

Chapado

Quando se utiliza 100% de uma cor. No entanto, n impressão, refere-se a áreas que são completamente cobertas com uma ou mais cores sólidas.

CMYK

Sigla para o sistema de cores que envolve o Cyan, Magenta, Yellow, Black (Ciano, Magenta, Amarelo e Preto), que são as cores primárias usadas na impressão. Juntas elas podem reproduzir uma gama extensiva de cores.

Contra-Capa

Verso de um livro ou encadernação. Esta também pode ser chamada de capa externa traseira.

Copyright

Termo em inglês que significa direitos de reprodução. Ou seja, a quem pertence os direitos sobre a obra ou qualquer arquivo gráfico. Só podem ser copiados com autorização do autor.

Corte Eletrônico

Corte feito em um equipamento que utiliza uma faca virtual fazendo recorte em contornos diversos. Normalmente empregado para semi-corte de adesivos. As imagens são impressas e posteriormente recortadas.

Corte e Vinco

Acabamento feito em um equipamento de corte e vinco através de facas físicas com lâminas afiadas nas partes onde o corte será executado, deixando sem afiar as partes responsáveis apenas em dobrar/vincar o produto. 

As facas são matrizes que, quando colocadas no equipamento de corte e vinco, são prensadas sobre o papel para assim executar o refile do material gráfico corretamente.

Corte e Vinco Produção Gráfica

CTP

Significa Computer to Plate (Computador para a Chapa), uma técnica de impressão que não utiliza fotolito, com a aplicação da arte/imagem de forma direta na chapa utilizada para a impressão.

DPI

Indica a resolução e significa a quantidade de pontos por cada polegada (DPI – Dots Per Inch). Quanto mais elevado o número de DPI, maior qualidade será proporcionada ao arquivo impresso.

EPS

Sigla para Encapsulated Postscript. É um tipo de arquivo padrão que foi criado pela empresa Adobe para impressoras. Este arquivo de computador possui definições matemáticas que incluem cor e espaço, além de formas e linhas, por exemplo. Além disso, este é tido como um dos métodos mais eficazes para arquivar informações de páginas e descrever imagens e fontes.

Fonte

Popularmente, é o estilo da letra que foi escolhida para se digitar um arquivo. Tecnicamente é a coleção de caracteres de um determinado estilo de letra, que contém todas as letras do alfabeto (maiúsculo e minúsculo), números, pontuações em vários tamanhos e estilos (itálico, negrito, etc).

Fotolito

O fotolito, ou filme, é utilizado no processo gráfico offset, como um processo intermediário entre a arte final feita no seu computador. Neste processo, o fotolito atua transformando esta arte em um filme, para possibilitar o processo de gravação das chapas que serão encaminhadas para as máquinas de impressão.

Fotolito Indústria Gráfica

Graphics Interchange Format

Mais conhecido como GIF, é um tipo de padrão de imagem em movimento.

Gramatura

É o peso do papel por área. Por exemplo, uma gramatura de 150g/m² significa que 1 m² do papel possui 150g de peso.

Grampo à Cavalo

É o tipo de grampo usado em revistas e livretos. Dois grampos são batidos nas páginas centrais e, em seguida, a revista ou livreto é dobrado ao meio.

Guarda

Área atrás da capa de um livro, podendo ser branco ou impresso.

JPEG

Sigla de Joint Photographic Experts Group, muito popular em arquivos digitais referente a um tipo de arquivo imagens.

Justificar

Ajuste que se faz nas linhas em um editor de texto.

Laminação

É uma película plástica muito fina com a aparência fosca ou brilhante que é aplicada sobre uma impressão. 

Laminação Indústria Gráfica

Laser Filme

Substitui o fotolito em grande parte de impressos, e é muito utilizado para formulários comerciais de uso interno, panfletos de baixo custo, etc. Não tem a qualidade e a precisão do fotolito, mas possui custo mais baixo.

Linha Órfã

Uma linha órfã é a primeira linha de um parágrafo impressa sozinha na parte inferior de uma página. Geralmente é considerada um defeito de paginação que deve ser evitado.

Linha Viúva

A linha viúva é a última linha de um parágrafo que é impressa sozinha na parte superior de uma página. Esta também deve ser evitada.

Livro

Tipo de publicação impressa que reúne um mínimo de 50 páginas no miolo.

Logotipo

Agrupamento de letras e imagens que forma a marca característica de determinada empresa/instituição.

Lombada

É o chamado dorso do livro, onde se costura, grampeia ou cola-se a capa com o miolo do livro. A altura da lombada é definida pela quantidade de folhas do livro.

Lombada Canoa

Usada em revistas, consiste no uso de grampos no dorso. Além disso, também pode ser chamada de grampo a cavalo.

Layout

Resume o planejamento de toda obra visual, incluindo posicionamento de textos, imagens, escolha cores, distribuição, etc. Ou seja, é o passo inicial para a concretização de uma ideia, a visão geral do trabalho que será realizado.

LPI

Sigla para Lines Per Inch, ou seja, linhas por polegada. É a resolução característica de fotolitos.

Marcas de Corte

A marca de corte é o sinal indicativo da linha de corte de uma peça gráfica. Ou seja, é o referencial que é usado como guia para o corte do tamanho final do impresso. Além disso, as marcas de corte podem ser simples ou duplas.

Margem

Extremidade de uma folha onde não se colocam textos nem imagens.

Miolo

Agrupamento de folhas que integram um livro, caderno, etc.

MegaPixel

Resolução de imagens acima de 1 milhão de Pixels.

Offset

Na indústria gráfica, offset é a forma de impressão litográfica muito popular e tradicional na indústria gráfica. Ou seja, é um sistema de impressão classificado como impressão indireta.

Opúsculo

É um impresso composto por 48 páginas, no máximo. Além disso, este também é o nome denominado para brochura ou folheto.

Página-mestra

É um layout de página que serve como base para a criação das demais páginas da publicação. Além disso, é extremamente importante para o posicionamento de elementos fixos e repetitivos aparecerem no mesmo lugar, dando identidade ao material.

Pantone®

É uma empresa que detém um padrão de cores muito utilizado em artes gráficas como referência para impressão, possuindo uma enorme autoridade no que diz respeito a cores.

PDF

Formato de arquivo para impressão que significa “Portable Document Format” (Formato de Documento Portátil), que permite a visualização do arquivo quando for impresso. Ou seja, é o formato de documentos desenvolvido pela Adobe Systems, que permite a troca de arquivos gráficos, independente de aplicativo e de plataforma, preservando integralmente sua aparência e a formatação original. 

Arquivos PDF podem ser facilmente visualizados em qualquer computador e até sofrer pequenas modificações sem que seja necessário recorrer ao aplicativo original onde foram criados.

PDV

Abreviação do termo “Ponto de venda”, muito utilizado no meio de comunicação.

Picote

Também conhecido como serrilha, facilita que uma parte do impresso seja destacada (separada). Portanto, é muito utilizado em ingressos, convites, formulários, folhas de blocos, etc.

Prova

Impressão de uma unidade de um trabalho, para que sejam feitas verificações de cores, textos, acabamentos, formatos, etc. Além disso, serve para detectar possíveis problemas em um trabalho antes de se imprimir todo o material.

Pixel

Quando nos referimos a uma imagem digital, o pixel diz respeito à menor parte deste arquivo.

PPI

É um termo gráfico com medição de pixels por polegada (Pixels Per Inch).

Reprint

É uma impressão em pequena escala de anúncio publicado em jornal ou revista, para que seja utilizada internamente.

RGB

É o sistema de cores utilizados em televisores, monitores e scanners a partir de três principais: Vermelho, Verde e Azul. A tradução é literal e vem de “Red, Green e Blue”.

Sangria

Excesso de área impressa que ultrapassa o limite da área de corte, ela delimita onde a arte terminará.

Sangria

Tiragem

Na indústria gráfica, tiragem significa o número total de impressões de um exemplar, com dados de edição e cópias.

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Produção Gráfica

O que é Impressão Digital? – TUDO sobre Impressão Gráfica Digital

O que é Impressão DigitalO que é Impressão Digital?

A impressão digital é o processo de impressão em que é necessário o controle de um computador. Assim, a impressão digital consiste na transferência de dados digitais do computador para a impressora, que passa diretamente para o papel.

A impressão digital é um dos métodos mais utilizados para a produção de materiais gráficos em geral. Permitindo a otimização de pequenas demandas e promovendo maior agilidade, a impressão digital tem muitos pontos em seu favor, como a constante inovação tecnológica.

Algumas pessoas ficam em dúvida sobre quando devem ou não recorrer à impressão digital, quais são seus benefícios e onde encontrar o serviço de impressão digital com qualidade superior. Por isso, confira o artigo que a Futura Express preparou explicando tudo sobre o que é Impressão Digital. Confira!

O que é Impressão Digital?

Impressão Digital

A impressão digital consiste no registro de informações que são lidos por um computador como dados digitais. Logo, podemos concluir que a impressão digital é o processo em que não é necessária a gravação de uma chapa ou matriz para que a imagem seja passada para o papel. Nela, os dados do computador são transferidos diretamente para o papel por meio da impressora digital.

A partir da década de 1990, esse tipo de impressão começou a se tornar cada vez mais popular. Isso aconteceu devido ao avanço tecnológico das formas tradicionais de impressão gráfica, em sua grande maioria realizada através da impressão offset, que existe até os dias de hoje.

Contudo, diferentemente do offset, a impressão digital consegue realizar o trabalho de impressão gráfica para quantidades menores. Além disso, o processo digital é bem mais rápido que o offset, pois não tem toda a preparação de chapa e matriz, bem como suas manutenções, por exemplo. 

À medida que a impressão digital foi se desenvolvendo, materiais como plásticos, adesivos e vinil também passaram a ser utilizados como suporte. Além disso, a qualidade dos impressos aumentou significativamente, dando origem a novos produtos gráficos completamente únicos e de altíssima qualidade. 

Benefícios da Impressão Digital

Impressão Digital Exemplo

Alta qualidade de impressão

Há vários fatores benéficos em se adotar esse tipo de impressão. Um dos principais argumentos é a ótima qualidade que este método é capaz de produzir, graças aos avanços da tecnologia dentro do setor gráfico. 

Hoje não há nada que desafie a qualidade da impressão digital. Equipamentos atuais permitem uma excelente impressão em mídias diversas e ainda permite o uso de dados variáveis.

Versatilidade da Impressão Digital

A questão da versatilidade também é um fator benéfico. Afinal, equipamentos sofisticados permitem impressão em substratos diversos, como papéis lisos, foscos, cintilantes, texturizados, PVC, etc.

Existem também uma ampla variedade de gramaturas que podem ser utilizadas, podendo ser de até 300gr/m².

Custos reduzidos

Com o advento da impressão digital, foi possível a redução de custos, gerando maior economia. Isso ocorre pois, em impressões de pequena tiragem, é possível renovar materiais que precisam da correção de informações, por exemplo.

Por meio de uma nova impressão, o erro é corrigido. Esse caso não seria viável em uma impressão em larga escala, cujos impressos ficariam defasados e, provavelmente, seriam inutilizados.  

Impressão em Dados Variáveis

A Impressão de informações variáveis, conhecida como Dados Variáveis (Variable Data Printing – VDP) permite a utilização de uma infinidade de dados. Informações como textos, nomes, fotos, imagens, códigos de barras e QR Codes individualizam o impresso e tornam a propaganda sob medida.

A impressão digital permite, dentre tantas facilidades, a oportunidade de se criar conteúdos personalizados e diferenciados, especificando os materiais gráficos com dados variáveis. Cada impresso passa a ser único, assim como o cliente. 

Ao invés de produzir 10 mil impressões de um único documento, entregando uma única mensagem para 10 mil clientes, a impressão de dados variáveis permite imprimir 10 mil documentos diferentes com mensagens personalizadas para cada cliente.

Sendo assim, a impressão digital está cada vez mais inserida na realidade do setor gráfico atual, uma vez que este mercado demonstra a importância da comunicação segmentada, personalizada e individualizada.

A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. A equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

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Produção Gráfica

Tipos de Encadernação – Descubra quais são os principais Tipos de Encadernação utilizados!

Tipos de EncadernaçãoTipos de Encadernação

Os principais tipos de encadernação utilizados são: encadernação canoa (também chamada de dobra e grampo), encadernação lombada quadrada, encadernação espiral e encadernação wire-o.

Há vários métodos e tipos de encadernação aplicados em livros, revistas e catálogos. O intuito é facilitar o manuseio e unir as páginas do material. Além disso, é muito comum o uso da encadernação para a entrega de trabalhos de faculdade ou colégio, além da confecção de apostilas e de documentos de empresas em geral.

Existem inúmeras possibilidades onde os tipos diferentes de encadernação podem ser aplicados. Dessa forma, busca-se obter um aspecto diferenciado no design dos materiais, bem como o melhor acabamento dos produtos.

Pensando nisso, a Futura Express preparou este artigo com todos os principais Tipos de Encadernação! Vamos lá?

Tipos de Encadernação

Os principais tipos de encadernação são:

  1. Canoa ou Dobra e Grampo;
  2. Lombada Quadrada;
  3. Espiral;
  4. Wire-o.

1. Tipos de Encadernação – Canoa ou Dobra e Grampo

Encadernação Canoa

O método canoa consiste em grampear as folhas, sendo utilizado principalmente em revistas. Nesse tipo de encadernação, o miolo se prende à capa por meio de grampos. Contudo, a canoa não é muito indicada para volumes com muitas páginas, nem para papéis de alta gramatura, pois dificulta a dobra e prejudica o acabamento.

2. Tipos de Encadernação – Lombada Quadrada

A encadernação com lombada quadrada pode ter seu miolo colado de diversas maneiras. Em métodos mais tradicionais, é utilizada a costura ou a tela, no entanto, atualmente são mais empregados métodos com cola como Hot Melt ou PUR.

Costura

Encadernação Costura

Na encadernação com costura, as folhas de cada caderno são unidas por costura na dobra do formato aberto e, só então, os cadernos são unidos com o uso da cola. Essa encadernação é resistente e possui um custo razoavelmente alto. 

Além disso, a técnica é adequada para impressos com mais de 200 páginas e que demandam uma apresentação mais nobre ou destinada a grande manuseio.

Tela

Encadernação com Tela

Na técnica com tela, que possui maior custo e mais resistência, inclui, além da costura, a aplicação de uma tela para reunir todos os cadernos, juntamente com a cola. Além disso, é usada em edições de luxo e em volumes grandes ou destinados a intenso manuseio (dicionários, Bíblias, etc). 

Cola HotMelt ou PUR

Encadernação Cola HotMelt

Nos processos com cola HotMelt ou PUR, as colas são aplicadas em altas temperaturas e não é necessário realizar dobras. Isso acontece porque o processo pode ser feito com as folhas soltas.

Quando o papel utilizado no miolo possui gramatura maior, é comum a aplicação de vinco na capa, em torno de 5mm de distância da lombada. Além disso, essa encadernação é adequada para revistas mensais, com volumes entre 40 e 200 páginas. A capa das encadernações com lombada podem ser flexíveis ou também com capa dura.

Lombada Quadrada com Capa Flexível

Lombada Quadrada Capa Flexível

Lombada Quadrada com Capa Dura

Lombada Quadrada Capa Dura

3. Tipos de Encadernação – Espiral

Encadernação Espiral

Um dos mais populares tipos de encadernação é a espiral. Nesse processo, são feitos furos mecânicos nas folhas e na capa, passando o espiral de plástico por esses buracos. Por ser um material mais econômico, é muito utilizado para apostilas e materiais didáticos. Além disso, o espiral pode ser de arame.

4. Tipos de Encadernação – Wire-o

Wire-O

A encadernação por meio do wire-o (duplo anel) é apontada como uma evolução do tradicional sistema de encadernação em espiral. É um arame metálico, mais robusto e sofisticado, em que os furos são quadrados. Além disso, é muito comum seu uso em cadernos e calendários, e também possui ampla versatilidade de permitir diferentes tipos de gramaturas de papéis.

É o método preferido de designers na produção de portfólios e catálogos de produtos de empresas. Além disso, esse tipo de encadernação permite o uso de capas flexíveis e de capas duras.

A Futura Express

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Design Gráfico

O que é Sangria? – Aprenda como fazer, padronizar e a importância da Sangria no Design!

O que é SangriaO que é Sangria?

A sangria é a variação de 1 a 3 mm para mais, feita em arquivos de design gráfico e tem como objetivo evitar a ocorrência de erros na hora do corte ou refilamento do material.

Quem trabalha com produção gráfica precisa ficar atento a alguns detalhes para que o material tenha o máximo de qualidade e para que minimizem as chances de erros de impressão.

Dentre estes detalhes, a sangria é um dos mais importantes. Dessa forma, o material produzido terá qualidade e o profissional da área possuirá cada vez maior credibilidade em sua prestação de serviços.

Pensando nisso, a Futura Express preparou este artigo explicando tudo sobre o que é Sangria e qual a sua importância no Design. Vamos lá?

O que é Sangria?

Quando falamos em sangria falamos também na questão de cortar – ou refilar – o material gráfico impresso. Este pode ser um cartaz, um catálogo, um cartão de visitas ou qualquer outro arquivo produzido para impressão. Após impresso, o produto passará pelo processo de refilamento, para que fique no tamanho correto.

O que é Sangria no Design

Para que isso ocorra, é imprescindível que no momento da criação do arquivo seja respeitada a marca de corte. Além disso, no processo de corte do material impresso, pode ser que haja uma variação de 1 a 3 mm. Por isso, designers gráficos vêm aderindo cada dia mais ao uso da sangria.

Neste contexto, “sangrar” o arquivo significa que a arte criada excede os limites no formato final do arquivo. Ou seja, a sangria é uma “sobra” de imagem de 3 à 5 mm após a marca de corte.

Como fazer a Sangria?

Dependendo do programa utilizado para a criação de uma arte gráfica, há um modo de se fazer a sangria. Por padrão, no Brasil, a medida utilizada é de 3 à 5 mm. No Photoshop ou Illustrator, alguns dos softwares mais utilizados quando nos referimos a materiais gráficos, a sangria pode ser feita de forma manual, inserindo 3 a 5 milímetros em cada lado do arquivo, por exemplo.

Fazer uma Sangria Design

Somente depois desta inserção deve-se fechar o arquivo com as devidas marcas de corte, para então enviar para a impressão. No caso das marcas de corte, a questão é ainda mais simples, uma vez que cada software costuma fazê-las de maneira automática e padronizada.

O que é Sangria Padronizada?

Como se trata de algo frequente na vida de designers e produtores gráficos em geral, é mais comum que, com o passar do tempo, o usuário pré-defina a sangria no software que utiliza.

Basta para isso, salvar os dados inseridos na configuração do programa e nomeá-los. Dessa forma, toda vez que acessar o dispositivo terá o padrão utilizado anteriormente para todas as próximas produções, gerando assim mais agilidade e otimização do processo de sangria.

Sangria X Margem de Segurança e Bordas

Para se entender o que é sangria, precisamos saber que ela não pode ser confundida com a margem de segurança e com as bordas do arquivo! 

A margem de segurança é uma medida que deve ser levada em consideração dentro dos limites de corte, ou seja, dentro das bordas. A sangria, por sua vez, diz respeito ao que excede a área de corte. Além disso, ela precisa de ter a continuação exata da arte impressa.

A área extrapolada deve ser retirada posteriormente, durante o processo de corte. Após a impressão, o material deve ser refilado no tamanho solicitado, podendo sofrer uma variação máxima de 3 mm.

Todo componente que encoste nas bordas do material deve ser “sangrado”, excedendo os 3 mm da sangria da página. Além disso, é preciso adicionar uma margem de segurança interna com a mesma medida, impedindo que qualquer informação importante seja cortada.

Sangria e margem de segurança

Importância  

A principal função da sangria de um arquivo é evitar que o material impresso fique com imperfeições, ou seja, áreas em branco. Esse defeitos desarmonizam a estética visual do produto.

Além disso, a sangria evita que imagens, frases e demais elementos sejam cortados de forma inadequada, dando ao material uma aparência amadora, desqualificando o produto e a empresa e/ou profissional. 

A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. A equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

Com mais de 19 anos de mercado, a Futura Express tem o desafio de integrar, em um mesmo fornecedor, uma ampla rede de soluções na área gráfica que vai desde o cartão de visitas até o maiores projetos de comunicação visual.

Essa rede de soluções aliada ao extenso portfólio de mídias, acabamentos especiais, recebimento de arquivos online, ferramentas incríveis para gerar seu orçamento na hora e a comodidade de receber suas demandas onde quiser, fazem da Futura Express a gráfica mais completa para realizar todos os seus projetos gráficos.

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Materiais Gráficos

O que é Flyer? – Saiba tudo sobre o que é um Flyer de Divulgação!

O que é FlyerO que é Flyer?

O flyer – em inglês “objeto que voa” – é um material impresso utilizado por pessoas  ou empresas para a divulgação de serviços, promoções, produtos, campanhas, informações, entre outros.

Você sabe o que é flyer? Eles são uma das melhores ferramentas de marketing e divulgação. Contudo, existem muitas dúvidas a respeito desse materiais. Pensando nisso, a Futura Express preparou um artigo explicando tudo sobre o que é Flyer! Vamos lá?

O que é Flyer?

Os flyers são materiais gráficos simples e com um alto poder de retorno e divulgação, desde que a distribuição siga alguns procedimentos estratégicos. Além disso, o uso desses materiais é cada vez mais visto em anúncios de novas lojas, supermercados, pizzarias, salões de beleza, entre outros estabelecimentos comerciais.

O significado de flyer, em inglês, é “objeto que voa”. Contudo, no marketing, o flyer é um material impresso produzido para distribuição em massa e rápida para anunciar serviços, produtos, promoções, informações, etc.

O design do flyer precisa ser chamativo, com cores destacantes e atraentes, para chamar a atenção do público alvo. Além disso, eles são produzidos em formato A5 ou A6, e os papéis utilizados para sua fabricação possuem gramaturas maiores.

A impressão de flyers é muito importante para que o público tome conhecimento de determinados produtos e sinta-se inclinado a conhecer o negócio/empresa.

O que é Flyer – Distribuição e Estratégias

A distribuição de flyers pode ser feita de várias maneiras. Uma estratégia interessante é a realização de parcerias, seja com empresas especializadas em distribuição, lojas e estabelecimentos que tenham relação com o negócio em questão. Dessa forma, é possível deixar os flyers nestes estabelecimentos, onde o público terá acesso ao produto.

Identificar o público-alvo é muito importante para que haja retorno com a distribuição dos flyers. Não basta distribuir aleatoriamente em qualquer semáforo, terminal de ônibus ou estação de metrô, por exemplo. É preciso identificar o público que se interessa pelo serviço ou promoção inserida no panfleto para assim ter maiores possibilidades de conversão.

A quantidade de flyers impressos irá variar de acordo com o público que se pretende atingir. Além disso, pode variar de acordo com a estratégia de distribuição definida, o período de duração da promoção expressa no panfleto, entre outros fatores.

1. Crie um plano de distribuição: o plano de distribuição consiste no planejamento de como os flyers serão distribuídos. Pode ser em ações de marketing em eventos, feiras, shoppings, campanhas na rua, etc.

2. Escolha uma boa gráfica: imprimir um grande número de flyers é fácil e barato se você estiver em boas mãos. Hoje, existem muitas empresas especializadas em impressão de materiais promocionais e marketing. 

3. Defina qual mensagem será transmitida: Combine os tipos de materiais do flyer de acordo com a mensagem a ser transmitida. Por exemplo, para passar a ideia de sustentabilidade, utilize materiais recicláveis. Agora, se deseja transmitir a ideia de alta qualidade e eficiência, invista em acabamentos mais luxuosos.

4. Seja direto: É importante que a mensagem do flyer seja curta, clara e objetiva. A ideia que a ser transmitida deve ser compreendida pelo leitor em poucos segundos. Uma grande quantidade de informações não costuma despertar a atenção do consumidor, que descarta o flyer nesses casos.

Modelos de Flyer

Flyer de Divulgação
Modelos de Flyer
Flyer Significado

A Futura Express

A Futura Express é uma gráfica que é movida pelo desafio de realizar ideias em comunicação impressa personalizada, com qualidade de impressão e soluções inovadoras e eficazes. Afinal, a equipe capacitada, antenada e versátil tem em seu DNA a sede por inovações, a busca incessante por tecnologias de ponta e o zelo pelo bom atendimento consultivo.

Com mais de 19 anos de mercado, a Futura Express tem o desafio de integrar, em um mesmo fornecedor, uma ampla rede de soluções na área gráfica que vai desde o cartão de visitas até o maiores projetos de comunicação visual.

Essa rede de soluções aliada ao extenso portfólio de mídias, acabamentos especiais, recebimento de arquivos online, ferramentas incríveis para gerar seu orçamento na hora e a comodidade de receber suas demandas onde quiser, fazem da Futura Express a gráfica mais completa para realizar todos os seus projetos gráficos.

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